quarta-feira, 2 de abril de 2014

Escola de Chicago

Escola de Chicago:  a escola de Chicago surge na década de 1915, por estudiosos de Sociologia da Universidade de Chicago, nos EUA. Com essa formação, começa uma nova área para ampliar o cento de pesquisas, buscando descobrir o que ocorre no meio social. Com esses estudos, consegue-se criar teorias e novas formas de comprovações.

O indivíduo, uma vez inserido em determinado meio perderia seu poder de escolher e decidir o que deseja, e ainda teria que cumprir o que o Estado exige. Existiria uma desorganização social, nada mais que a realidade. Dizia-se também que crimes, por exemplo, ocorreriam somente em áreas com esse histórico, marcadas. A Escola de Chicago criticava dizendo, que o problema era, que o meio influenciava o indivíduo. Usou-se um estilo de vida americano padronizado, muito comum na década de 1920.

Bibliografiahttp://educacao.uol.com.br/disciplinas/sociologia/escola-de-chicago---contexto-historico-pesquisas-centradas-no-meio-urbano.htm

Controle Social para Durkheim

Controle Social para Durkheim: o controle social no pensamento do francês Émile Durkheim, era, principalmente a integração no meio da sociedade, em que os indivíduos, possivelmente teriam que ter os mesmo direitos e oportunidades de poder levantar e evoluir seu meio constituinte. O controle social seria uma espécie de manutenção para tornar melhor a sociedade. 

Para Durkheim, a sociedade é muito forte, e com isso, o indivíduo (sozinho) acaba se perdendo em um lugar tão grande. Claramente, que ele sabia que em toda sociedade teria crimes e desavenças, mas isso aconteceria por falta de leis e normas. A socialização fazem o indivíduo ganhar seus valores morais, seus objetivos e buscas. Ele pretendia trazer sua integração, mas sem qualquer tipo de conflito ou violência, principalmente com o trabalho.

Bibliografia: http://www.sumarissimo.com/2012/11/o-controle-social-em-durkheim-reflexoes.html

Controle Social para Foucault

Controle Social para Foucault: a sociedade vista por Foucault é uma chamada sociedade disciplinar, que reformula o sentido da palavra controle social, que até antes era entendida de outra maneira. Michel Foucault cita duas formas sobre o controle social, uma chamada de bloco, e a outra de mecanismo. A primeira seria composta de regras, e mais regras, falta de liberdade, e expressão. A segunda é sobre a vigilância, o indivíduo é monitorado diariamente pelo Estado.


Foucault teve diversas obras conhecidas, com a de maior destaque a obra "Vigiar e Punir". 
Para ele, as pessoas entram diretamente como sendo, o principal objeto para ser estudado.
Ele, na maioria das obras, procurava buscar o tema "loucura" nas suas obras, relatando como o indivíduo passava seu tempo.

Bibliografia: http://www.infoescola.com/filosofia/dispositivo-da-vigilancia/

Escolas Helenísticas

Cinismo: o termo cinismo vem do grego kynós e significa cão, e diz sobre a vida dos filósofos que viviam livremente, exatamente como cães, largados, e sós. Nessa escola, fala-se muito em buscar o conhecimento próprio, no caso o homem. Deve-se apegar somente a isso, e esquecer a vida sentimental, como por exemplo, adquirir bens financeiros, isso não entraria nessa escola.

A verdadeira felicidade seria a liberdade, e poder fazer o que quiser, tranquilo, sereno, não precisando de luxo ou qualquer tipo de coisa material, como citado acima. Diógenes foi o pensador mais famoso da escola, ele vivia do jeito que queria, sem se preocupar com as regras impostas, as consideradas morais, entre outras que a sociedade exige. Diógenes teve uma grande experiência de vida.

Estoicismo: do termo grego stoá, que significa portal, a escola caracteriza-se pelo físico e moral. Dizia que o homem tinha que ser forte, ultrapassando qualquer tipo de barreiras que o fizesse cair, como o sofrer, chorar, algo que o abalasse, e como também, o fizesse feliz por um momento (o que seria errado), pois o prazer momentâneo é facilmente encontrado.

Tinha um ideal de vida diferente, na qual, uma das contribuições éticas de maior conhecimento, era justamente o jeito de viver naturalmente, relaxado. E como sempre, o homem virtuoso deveria estar presente, como na maioria dos pensadores da época. Entende-se que a virtude para os estoicos seria possível de ser alcançada por meio da vida, do conhecimento e razão, geralmente, como o bem maior e mais importante de todos, não haveria nada melhor que a virtude.

Epicurismo:  o pensamento epicurista, vem do filósofo Epicuro, conhecido mundialmente. O propósito de viver, para Epicuro, teria que ter a felicidade em mente, um homem infeliz jamais encaixaria no método de Epicuro. E a felicidade era por diversos métodos, como o prazer, porém diversos prazeres diferenciados, contrariando outras escolas da época que justamente criticavam isso. Os prazeres fariam o homem sentir-se melhor, ou até mesmo pior, dependendo do sofrer e apaixonar-se dele.

No meio epicurista, a ataraxia estaria presente, o jeito de viver sem ligar para o que está acontecendo ao redor do Universo, despreocupadamente . Epicuro explicava de diversas formas sua escola. Todos poderiam achar seu jeito de ser felizes, buscando seus prazeres, o único problema seria procurar no lugar errado, como fazem até hoje.

Bibliografia: http://sanfilosofia.wordpress.com/2011/09/23/epicurismo-estoicismo-e-cinismo/

Ética Aristotélica




Ética aristotélica: a ética de Aristóteles é caracterizada justamente pela felicidade como o ponto profundo. A felicidade pode ser definida a partir do virtuoso, como meio de busca. Aristóteles, que era discípulo de Platão, tinha diversas ideias opostas ao seu mestre, ele acreditava que a experiência seria um ciência que merecia ter uma atenção a mais. Ele dizia que, novamente sobre a virtude, ela não estaria no nosso físico, mas teria que ter passado pela alma, pelos sentidos.


O homem bom e virtuoso, como ele dizia, utiliza de inteligência e sabedoria, para alcançar seus objetivos. O homem mandaria em seus sentimentos a partir de agora, e não seria mais um refém deles, como diziam Sócrates e Platão. Por fim, Aristóteles coloca a ideia de felicidade não só sentimental, mas material também.

Bibliografia: http://www.psicologiamsn.com/2012/10/a-etica-para-aristoteles.html

Ética Platônica




Ética platônica: a ética de Platão é caracterizada por uma visão de corpo e alma. Dizia que o corpo aprisiona a alma, e não a deixa tomar suas própria decisões, e acaba impedindo que desenvolva um conhecimento maior sobre a vida, pois o corpo é uma fonte errada, com ele a tentação o prende, ele é um especialista em errar, os sentimentos vem dele, paixões, e outros. Já a alma, seria uma influência direta e indireta, sem ela o homem não poderia viver e realizar seus atos, o que bem entender, a alma utiliza-se pela razão.

Platão dizia que a sabedoria melhoraria seu comportamento em meio a sociedade e que cada pessoa teria sua virtude própria, e que não seria ensinada, o ser humano nasceria com ela, diferente do pensamento socrático, que poderia ser absorvida pelo viver, pelo conhecimento, pela experiência.

Bibliografia: http://filosoficando.wordpress.com/2009/10/31/a-etica-platonica/

Ética Socrática




Ética socrática: a ética de Sócrates é caracterizada pelo homem ao centro de investigação e questionamentos. Dizia que também as pessoas falavam sem pensar e diziam apenas o que aprenderam. A ética busca as normas e condutas, valores, e principalmente o bem. Para Sócrates, o ser humano tinha uma certa ignorância em pensar nesses pontos. Também era de costuma socrático dizer que as normas contribuíam para a virtude e a felicidade do ser.

O conhecimento é a base das atitudes, pois o homem teria que tem seu próprio conhecimento. Muitas sábias ideias que usa-se atualmente, como a de respeitar as leis, obediência, e o não descumprimento delas. Buscava também a felicidade para o fim do indivíduo, e é claro, a verdade sempre. É muito interessante o pensamento dele, pois o homem baseava-se por outros meios, inclusive a razão, não aquela ideia de Deus quis assim.

Bibliografia: http://jfariaadvogados.wordpress.com/2010/01/27/a-etica-de-socrates/