Cinismo: o termo cinismo vem do grego kynós e significa cão, e diz sobre a vida dos filósofos que viviam livremente, exatamente como cães, largados, e sós. Nessa escola, fala-se muito em buscar o conhecimento próprio, no caso o homem. Deve-se apegar somente a isso, e esquecer a vida sentimental, como por exemplo, adquirir bens financeiros, isso não entraria nessa escola.
A verdadeira felicidade seria a liberdade, e poder fazer o que quiser, tranquilo, sereno, não precisando de luxo ou qualquer tipo de coisa material, como citado acima. Diógenes foi o pensador mais famoso da escola, ele vivia do jeito que queria, sem se preocupar com as regras impostas, as consideradas morais, entre outras que a sociedade exige. Diógenes teve uma grande experiência de vida.
Estoicismo: do termo grego stoá, que significa portal, a escola caracteriza-se pelo físico e moral. Dizia que o homem tinha que ser forte, ultrapassando qualquer tipo de barreiras que o fizesse cair, como o sofrer, chorar, algo que o abalasse, e como também, o fizesse feliz por um momento (o que seria errado), pois o prazer momentâneo é facilmente encontrado.
Tinha um ideal de vida diferente, na qual, uma das contribuições éticas de maior conhecimento, era justamente o jeito de viver naturalmente, relaxado. E como sempre, o homem virtuoso deveria estar presente, como na maioria dos pensadores da época. Entende-se que a virtude para os estoicos seria possível de ser alcançada por meio da vida, do conhecimento e razão, geralmente, como o bem maior e mais importante de todos, não haveria nada melhor que a virtude.
Epicurismo: o pensamento epicurista, vem do filósofo Epicuro, conhecido mundialmente. O propósito de viver, para Epicuro, teria que ter a felicidade em mente, um homem infeliz jamais encaixaria no método de Epicuro. E a felicidade era por diversos métodos, como o prazer, porém diversos prazeres diferenciados, contrariando outras escolas da época que justamente criticavam isso. Os prazeres fariam o homem sentir-se melhor, ou até mesmo pior, dependendo do sofrer e apaixonar-se dele.
No meio epicurista, a ataraxia estaria presente, o jeito de viver sem ligar para o que está acontecendo ao redor do Universo, despreocupadamente . Epicuro explicava de diversas formas sua escola. Todos poderiam achar seu jeito de ser felizes, buscando seus prazeres, o único problema seria procurar no lugar errado, como fazem até hoje.
Bibliografia: http://sanfilosofia.wordpress.com/2011/09/23/epicurismo-estoicismo-e-cinismo/